Uma homenagem às mulheres, anônimas em seus trabalhos, que lutam dentro de suas casas para formar pessoas de bem e transformam a realidade.
Não é fácil ser mulher, mãe, profissional competente, administradora de humores e amores, mediadora de conflitos (internos, familiares e profissionais) e ainda abrir um sorriso no rosto quando todos choram ao seu redor.
Ser mulher dona de sua realidade, dona de suas escolhas e responsável por si mesma e por tantas pessoinhas que se formam e se transformam através do seu olhar e de suas palavras.
Não é fácil ser o "continente negro" a que Freud se referia.
Mas é fascinante se perceber mulher... fragil e forte.
Uma homenagem a todas as mulheres que fazem a diferença (e as que tentam também) e seus parceiros de caminhada, sonhos e planos.